Não acredito em talento. Pelo menos, não o suficiente para escrever bons livros. Não nasce um Guimarães Rosa por ano, nem uma Elis Regina ou um Lionel Messi a cada temporada. E convenhamos: mesmo que nascessem, nem eu nem você hoje somos essas pessoas.

O que realmente importa é o trabalho: escrever, reescrever, escutar, testar, errar, refazer. Literatura é ofício. Livro bom não sai pronto do Word – ele surge do atrito com a linguagem, com o tempo, com a crítica.

Os serviços que ofereço aqui não são mentoria motivacional nem consultoria genérica. Não prometo fórmulas, atalhos para publicação ou elogios vazios. É trabalho brabo, feito com compromisso, escuta e profundidade – e que envolve remuneração justa por um ofício especializado.

Se você está escrevendo ou tem um original pronto e quer evoluir com rigor, posso ajudar.

Leitura crítica não é elogio nem torcida. É avaliação minuciosa, feita com responsabilidade e sem condescendência – o que, na literatura, considero condição básica de trabalho.

Aqui estão impressões de três autoras que confiaram seus originais à minha leitura. Todas já escreviam bem, e talvez por isso mesmo buscaram tensionar seus textos ainda mais. Porque escrever bem não é sinônimo de estar pronto. E escutar, nesse contexto, é escolha de quem leva o ofício a sério.