Literatura PopuLear é minha newsletter mensal. O nome é um trocadilho abobado com Rei Lear, e já começa por aí: não falo de livros com cara amarrada.
Levo a escrita e a edição como ofício. Mas conversar sobre literatura, pra mim, é coisa de gente viva: pede humor, ambiguidade, liberdade e um desejo de farra. É papo de boteco, de grupo de zap, de feriado na praia, de fila na peixaria do Sonda numa terça-feira chuvosa.
Na minha newsletter, Shakespeare encontra Scooby-Doo, Clarice Lispector aprende com Adam Sandler, e Shrek 2 se mede com A metamorfose sem a menor cerimônia. E também: García Márquez se irrita com a Gretchen, Machado de Assis assiste ao Casos de Família, e uma receita de escondidinho de carne seca da Ana Maria Braga tem mais camadas narrativas que muito romance contemporâneo premiado.
Porque o literário não se resume ao que está nos livros: ele escapa, vaza, infiltra, tropeça no cotidiano e saliva no absurdo.
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